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3 de junho de 2015

Qualidade do trabalho piora e desemprego deve continuar subindo


O resultado da taxa de desemprego, que no trimestre encerrado em abril atingiu 8%, mostrou que há uma piora na qualidade do trabalho com migração maior para informalidade e atividades autônomas em relação a igual período do ano passado. Os dois modelos não são protegidos pelas leis trabalhistas e, portanto, mais sensíveis às mudanças da economia.

Ao movimento soma-se uma queda de pouco mais de meio milhão de pessoas no volume de trabalhadores com carteira assinada no intervalo de um ano. Também caiu, em quase 300 mil pessoas, a quantidade de trabalhadores sem carteira. Os dados são da Pnad Contínua, divulgados nesta quarta-feira (3) pelo IBGE.

A queda dos trabalhadores sem carteira seria benéfica se houvesse uma migração para a formalização, mas, segundo o IBGE, o grupo que cresceu -trabalhadores por conta própria e empregadores- é também majoritariamente informal.

As duas categorias tiveram crescimento absoluto, mas viram suas rendas encolherem entre o trimestre encerrado em abril e igual período do ano passado.

"Temos a perda de emprego sem carteira e aumento de trabalho na forma de empregadores, que podem estar informais, e trabalhadores por conta própria, também não registrados. Ou seja, você pode estar revertendo esse trabalho com carteira em trabalhos informais", afirmou Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Renda do IBGE.

O país fechou o trimestre encerrado em abril com 36 milhões de trabalhadores com carteira assinada, queda de 1,5% em relação ao verificado em igual período de 2014 -552 mil pessoas perderam seus empregos no período. A queda dos sem carteira foi ainda maior, de 3,7%, e a quantidade absoluta fechou em 10,3 milhões. Foram 384 vagas fechadas no período.
Na ponta oposta, o contingente de trabalhadores por conta própria cresceu em 1,02 milhão de pessoas e atingiu 21,9 milhões -a alta em relação ao verificado um ano antes foi de 4,9%. A renda dessa categoria de trabalhador, que historicamente é mais baixa que a de quem tem carteira assinada, caiu 3,3% na comparação anual e ficou em R$ 1.429, contra R$ 1.757 do trabalhador formal.

Os empregadores, que são pessoas que empregam pelo menos uma pessoa, não necessariamente formal, também cresceram em quantidade e fecharam o trimestre em 4,03 milhões de pessoas, alta de 9%. Foram 333 mil pessoas que ingressaram na categoria que, no entanto, teve uma baixa de 0,8% na renda, que fechou em R$ 4.861.

De acordo com Azeredo, o que pode estar ocorrendo é a migração para a autonomia dos demitidos no último ano e o ingresso de membros dessa família na fila do emprego.

Chefes de família que perdem emprego, por exemplo, migram direto para o trabalho autônomo, enquanto outros membros da família entram na fila por uma oportunidade, fator que pode explicar, em parte, o aumento da desocupação -desempregados que estão à procura de emprego.

"Quando aquelas pessoas chefes de família perdem o emprego, ela volta ao mercado, em geral, como trabalhador por conta própria. Ela monta o próprio negócio, ainda que seja não registrado, para poder continuar com seu sustento".

TENDÊNCIA

A taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua é feita em bases trimestrais, mas com divulgação mensal. O trimestre divulgado nesta quarta-feira foi o encerrado em abril, um mês, portando, à frente do primeiro trimestre deste ano.

Segundo Azeredo, a alta do indicador mostra que o desemprego tem avançado para além dos três primeiros meses do ano. A queda de 1,4% no PIB do primeiro trimestre em relação a igual período de 2014 também teve impacto na taxa de desemprego divulgada nesta quarta -o trimestre encerrado em abril tem dois meses ainda do primeiro trimestre, que são março e fevereiro.

"[O resultado] Demonstra que o país já inicia o segundo trimestre com indicação de que o ritmo de desemprego de mantém", afirmou Azeredo.




Fonte: O Tempo

Nos EUA, protestos de hoje combatem legado de leis racistas do passado

Imagem: Internet
Em 28 de agosto de 1963, cerca de 250 mil pessoas marcharam em Washington pelo fim da segregação racial e clamaram para que os negros americanos tivessem os mesmos direitos civis e econômicos que os brancos nos Estados Unidos. Naquele dia, Martin Luther King proferiu o famoso discurso "eu tenho um sonho", considerado um marco mundial no combate ao racismo.

Mais de 50 anos depois, as ruas norte-americanas ainda são tomadas pela luta contra o preconceito sofrido pelos negros. Agora, no entanto, o foco não está mais na extinção de leis que efetivamente ofereciam tratamento segregado a seus cidadãos pela cor da pele –o que em teoria foi consolidado com a promulgação do Ato de Direitos Civis de 1964–, mas sim na herança do racismo legalizado.

O estopim acabou sendo a violência policial. Mais de dez casos de jovens negros desarmados mortos por policiais majoritariamente brancos no último ano geraram manifestações pacíficas e protestos tumultuados –como ocorreram nas cidades de Ferguson e Baltimore após os assassinatos de Michael Brown e Freddie Gray, respectivamente. O movimento "Black Lives Matter" ("A Vida dos Negros É Importante") transformou essas três palavras no novo lema de combate antirracista nos Estados Unidos.

"Os grupos atuais tratam o que o movimento dos direitos civis não conseguiu extinguir. Esse movimento precisava lutar contra o apartheid que existia no sul do país, encerrar formalmente a segregação e, por fim, abrir caminho para a integração total dos negros. Mas essa última parte não aconteceu, apesar dos grandes avanços na legislação. Os bairros ainda estão segregados. A discriminação e a disparidade econômica e social entre negros e brancos continuam", diz Jamil Dakwar, diretor da União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês).

Para Thomas F. Jackson, professor da Universidade da Carolina do Norte e autor do livro "From Civil Rights to Human Rights: Martin Luther King, Jr. and the Struggle for Economic Justice" (Dos direitos civis aos direitos humanos: Martin Luther King Jr. e a luta por justiça econômica, sem tradução para o português), os beneficiados pelas leis de segregação racial encontraram, no passado, "maneiras legais de perpetuá-las".

"O legado do racismo está em práticas como, por exemplo, excluir negros de vizinhanças brancas. Na era atual, com muitas perdas de emprego, negros e outras minorias ficaram ainda mais isolados na pobreza." Segundo ele, o aumento excessivo de prisões após a eliminação das leis de segregação também fez crescer a hostilidade e a desconfiança das comunidades pobres com relação à polícia. "Esse conflito já existia na época em que a polícia reprima direitos básicos dos negros, como votar e se reunir, especialmente no sul. Isso ajuda a explicar por que o sistema jurídico-criminal não parece muito mais justo do que 50 anos atrás", indica.

Phillip Agnew, ativista do movimento social "Dream Defenders" (defensores do sonho), participou do 14º Colóquio Internacional de Direitos Humanos, no fim de maio, em São Paulo, por videoconferência, e resumiu o sentimento de injustiça que motiva os manifestantes. "Na história do nosso país, a vida dos negros sempre teve menos valor que a dos outros. Com o 'Black Lives Matter', estamos mostrando que os negros americanos e de outros países não permanecerão quietos enquanto são explorados. O 'Black Lives Matter' também levanta uma questão que não tem sido discutida em 40 anos: o papel da polícia no país. Policiais atuam acima da lei, fazendo coisas que poriam eu e você na cadeia se fizéssemos."
"Obama é exceção"

A primeira associação que pode vir à cabeça sobre os direitos que os negros conquistaram nos Estados Unidos ao longo dos anos é Barack Obama. Mas a presença de Obama na Casa Branca está longe de representar que a desigualdade racial no país diminuiu efetivamente, segundo os especialistas ouvidos pelo UOL.

"O desenvolvimento econômico beneficiou alguns negros, mas são feitos individuais, não coletivos. Sim, há um presidente negro, mas ele é exceção. Como são exceções os únicos dois senadores americanos negros [em um universo de 100 congressistas]", diz Jamil Dakwar. "Um presidente americano negro pode gerar a impressão de que os Estados Unidos não têm mais problemas raciais. Alguns falam: 'Querem o que mais? Já atingiram o mais alto posto'. Isso é um obstáculo para instituir novas políticas de igualdade", completa.

A integração dos negros e outras minorias no mercado de trabalho inclui o ingresso na própria polícia, alvo de críticas generalizadas pela violência e também pela crescente militarização nos últimos anos –brecada, parcialmente, pelo próprio Obama, que no último dia 18 restringiu o uso de armamentos pesados pelas polícias locais. Dentro desse contexto, três dos seis policiais indiciados pela morte de Freddie Gray em Baltimore são negros, outra questão que poderia ser levantada por quem questiona os protestos.

"Nessas posições militares e de forças de segurança interna, muitos negros também assumem essa postura de controle, de 'estou fazendo meu trabalho'", afirma Thomas Jackson. "O principal problema da violência policial é ligado à segregação de uma classe de pessoas. E você pode até contratar negros para reforçar isso, porque eles também precisam de emprego. Além de tudo, o racismo ainda está na mente da polícia branca que mata."

"Quando alguém entra na polícia, já aceita essa cultura de defender seus colegas a qualquer custo, uma sensação de impunidade, de acima da lei. É algo que precisa ser revisto, assim como os protocolos para uso de força", declara Jamil Dakwar. "Policiais violentos também são de minorias, porque as circunstâncias que eles enfrentam são as mesmas. Essa cultura policial é muito influenciada pelo Exército, desde os símbolos até os protocolos –como o uso excessivo da força e o tratamento da comunidade como inimiga", conclui.

Fonte:
UOL

Conheça a Burger Farm - É de casa!

Brasileira, nascida em Jaraguá do Sul, inspirada pela culinária irlandesa e encantadora com o visual simples do campo. Assim nasceu a Burger Farm, que no dia 21 de setembro completará 5 anos.

O chef Rodrigo Dell’ Agnelo, que morou por 3 anos na Irlanda e trabalhou na cozinha de um restaurante, alimentou a imaginação e o espírito empreendedor durante este tempo para trazer ao Brasil as ideias e conceitos culinários dos irlandeses.

A especialidade da casa são os hambúrgueres, mas também são servidos sanduíches ciabattas, saladas, porções, lanches vegetarianos e sobremesas. Tudo preparado pelo chef Rodrigo, que faz questão de produzir quase tudo com as próprias mãos.

O que diferencia a Burger Farm das demais hamburguerias e restaurantes é justamente este processo manual e detalhista que o chef dedica as suas criações. Além disso, o local é convidativo e atrai pela simplicidade que está inclusive estampada na marca: Burger Farm, é de casa. Mas não é só por isso que a hamburgueria leva este conceito caseiro e artesanal. A ideia de associar os lanches e a decoração a isto, partiu do fato de que o local é a antiga casa do cheff Rodrigo, que não quis desvincular o seu lar do seu negócio.

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Jaraguá Park Shopping


Sobre o Jaraguá do Sul Park Shopping
O único shopping center da região de Jaraguá do Sul foi inaugurado no Centro da cidade em novembro de 1999 com o nome de Shopping Center Breithaupt. Com o lançamento de sua expansão, no ano de 2012, passou a se chamar Jaraguá do Sul Park Shopping.

Em abril de 2015, inaugurou a área expandida, passando a contar com área bruta locável de 26.371 metros quadrados e 170 operações. O empreendimento recebe, mensalmente, cerca de 700 mil pessoas e oferece 7.469 vagas de estacionamento rotativo e 788 lugares na Praça de Alimentação. Em sua nova fase, o Jaraguá do Sul Park Shopping compreende lojas âncoras renomadas, como Arcoplex, Burger King, Havan, McDonald´s, Renner e Riachuelo.

Conheça o portal de franquias do JSPS Click Aqui

Palestra: “Mente de Campeão – Como ser Diferente no Mundo dos Iguais”.

Data do evento com o jornalista foi alterada em Jaraguá para dia 23

O circuito “Mente de Campeão” marca os 55 anos de carreira do jornalista, com Jaraguá do Sul no roteiro. Inicialmente marcado para 16 de junho, o evento sofreu alteração na data, e agora está marcado para o dia 23, uma terça-feira, no CEJAS. Prates comenta o tema:

    As pessoas desatentas procuram seguir as modas do grupo maior, logo, anulam-se para suas individualidades, traços que as fazem diferentes. As únicas “modas” que todos devemos seguir são os princípios legais e os de ordem moral. Fora disso, precisamos nos descobrir, acordar nossos talentos adormecidos, nossas paixões a esperar por razões que as façam florescer em nosso peito e nos individualizar como excelentes “produtos” humanos e sociais. Todos podemos. E seguir as ideias que nos podem ajudar a sair das “filas” humanas… Afinal, quem gosta de filas, se podemos todos ser “clientes” especiais da vida?

Os ingressos custam R$ 40,00, e podem ser adquiridos pelo telefone 47 9655 3890, pelo site Ticketcenter ou ainda na recepção do jornal O Correio do Povo.

Demais contatos podem ser feitos pelo email baseagenciaempresarial@gmail.com ou pela página do Facebook da BASE.

Vai rolar Festa Junina “healthy” da PH Natural nesse sábado!

Que tal curtir uma das festas mais deliciosas do ano de forma saudável?

Que atire a primeira pedra quem não gosta de Festa Junina…


E que atire a segunda quem não se esbalda no cardápio da comemoração:

Amigos, pelo menos pra mim é uma das datas mais esperadas do ano. Quentão, pamonha, pipoca, amendoim, pão de queijo… Mygosh!

Agora você sabia que pode aproveitar tudo isso sem estragar a dieta? Poisé, eu também não.

A equipe da PH Natural deu o toque e repasso aqui: durante o Sábado Legal desse fim de semana, lá na loja, você vai aprender a fazer, poderá degustar e também encontrar tudo que precisa para fazer sua festa junina fit.



Vai ter opções de quentão natural, pão de queijo de tapioca e diversas outras receitas. Que tal a visita? A PH Natural vai funcionar das 9h às 17h sem fechar para o almoço, o endereço você sabe, é ali na Rua Expedicionário João Zapella, nº 22, sala 02. É ali no Centro, no final do Calçadão.

 
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